segunda-feira, 20 de junho de 2016

AVIÃO DO MEDO - Mathias

O avião do medo Por: MATHIAS KOBILACKZ FARIA Eu me chamo. Eliot Floss tenho 20 anos e estava prestes a embarcar, bem já tinha embarcado no Avião.. Morava nos estados Unidos da América e embarcavam em um avião com destino ao Brasil, no ano de 2015 e o terrorismo estava começando a demonstrar o seu poder. Estava olhando no GPS do meu celular, quando um homem desconhecido levantou-se. Estava coberto de panos, e, de repente pegou um controle remoto e tirou os panos. Era um terrorista cheio de bombas e ameaçava explodir-se. O avião não desviará de seu curso para Bahabema na Síria. Eu dei um ponta pé no sujeito, fazendo- o desmaiar, peguei o controle remoto e atirei o pela janela do avião. Retirei o colete. Todos no avião estavam com muito medo. Retirei as bombas do colete e joguei tudo na privada do banheiro; alguns minutos depois o terrorista acordou e veio em minha direção, contudo outro sujeito acertou lhe um soco, e nocauteou-o antes que ele pudesse me alcançar. Agradeci com um: Obrigado. O homem que havia me ajudado, algum tempo depois viu uma mensagem no celular do terrorista que estava acordando, dizendo que haviam conseguido ranquear o sistema de navegação do avião. Com isso o avião começou a piscar as luzes, que eu nem sabia que tinha. “ Então “a moça que estava sentada do meu lado olhou me assustada e disse:” veja o celular do terrorista, ele estava sentado no banco da frente”. Então peguei o celular e ele começou a vir em minha direção, mas deu tempo de eu ver que ele havia mandado uma mensagem para outro terrorista: “ sistema ranqueado, todos devem morrer”. Eu fiquei com tanta raiva, que corri para a sala de comando e desliguei os motores o avião caiu com um impacto forte sobre a areia. TODOS mortos, menos eu o terrorista e o cara que me ajudou, o qual estava com ferimentos. Corri para socorrê-lo, enquanto o terrorista corria em nossa direção chamando nos de porcos malditos, de ratos e ameaçando nos de morte. Então me deitei ao lado do meu amigo ferido e sangrado e fingi me de morto. Quando o terrorista aproximou - se nem conferiu nada, saiu gritando a ALÁ que havia cumprido sua missão. Deixei que comemorasse a vontade, achando que teve sucesso em sua missão, sai ajudando o homem andar,então o terrorista gritou. “O queeeee? Vocês estão vivos!” Respondi: Sim, muito vivos. Mas demos uma trégua para encontrar uma forma de sair dali. Revistamos os escombros do avião para vermos se havia algum alimento que pudéssemos utilizar, mas só encontramos água. Organizamos um abrigo. E o terrorista conseguiu caçar uma lebre. Fizemos uma fogueira e assamos a lebre. Depois que comemos, pedi a ele que me contasse porque agia como terrorista. Ele contou sua história, disse que se tornou terrorista por causa do ódio que tinha pelo pai que o excluía da família e o chamava de ovelha negra, mas na verdade deveria ser ovelha branca, já que todos eram negros e somente ele era branco – albino-. Conversamos um bom tempo e passamos muitos dias isolados naquela ilha, enquanto isso explique a ele que ele era branco porque não tinha melanina, um pigmento que dar cor a pele, e não por castigo divino, e que matar pessoas não iria fazer com que ele torna-se negro. Hoje, somos amigos, e o terrorista ajuda a policia a prender terrorista, pois sabe exatamente como esses agem. Como saímos as ilha. Bem isso foi coisa de ALÁ.

Marry

Era uma menina de olhos escuros com cabelos castanhos e ela era bem alta como quase todas as garotas de sua idade. E ela morava na França,...